Na tarde do dia 20/09  um episódio de covardia praticado pelo ex-vereador Willame Anceles que após ser denunciado por suposta compra de votos (estaria dando R$ 20 vinte reais para quem fosse na passeata dos seus candidatos a deputado estadual e federal). Segundo testemunhas oculares Willame se descontrolou e partiu pra cima da prefeita e a agrediu com um empurrão (veja imagem abaixo). O episódio foi presenciado também por um policial civil.

Nesta sexta a prefeita emitiu uma nota de esclarecimento sobre o caso.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em virtude do compartilhamento de informações inverídicas de fato ocorrido, na tarde da última quinta-feira (20), venho a público esclarecer que:

Eu estava em pleno exercício de minhas funções, realizando uma vistoria nos serviços de terraplanagem da comunidade Cidade Nova, e resolvi conversar, como de costume, com algumas pessoas que se encontravam na proximidade, sem saber que se tratava de uma organização para atividade de campanha eleitoral, liderada pelo Willame Anceles. Perguntei a elas o que estavam fazendo e elas me responderam que estavam indo para uma caminhada política e que receberiam dinheiro pela participação. Então, liguei para a Delegacia porque entendi que se tratava de uma prática ilegal, que configura compra de voto. O delegado enviou uma viatura e logo em seguida, Wilame chegou exaltado, gritou e me agrediu com um empurrão, tudo presenciado pelo policial civil que já estava no local. Ele desacatou o policial e se evadiu em uma moto. De imediato registrei boletim de ocorrência e fiz o exame de corpo de delito. O caso já está sendo apurado pela polícia e pela Justiça.

Estou certa de que agi de maneira correta denunciando às autoridades um crime eleitoral, assim como qualquer crime. Nenhuma mulher pode se deixar agredir por esse tipo de pessoa. Continuarei vigilante sempre para defender a minha gente!

Abaixo o Boletim da ocorrência.



Willame procurou a delegacia e também registrou B.O, ele alegou que Irlahi quis impedir a realização de seu evento político, porém não justificou a agressão.

Fonte: Rosário em Foco