Eu, Vereador Jackson Coelho, venho reafirmar que tenho compromisso firmado com o povo, e manifesto o meu repúdio em decorrência das declarações da Sra. Osmara Almeida, sobre falsas notícias atribuídas a este vereador. Tais notícias, veiculadas pelo aplicativo WhatsApp, tornaram-se postagens replicadas e atribuíram conduta pejorativa a este vereador em várias mídias sociais.

De igual modo, afirmo meu compromisso e respeito com as autoridades constituídas em todas as esferas de poder, a onde sempre busquei preservar boa relação com todos. Tais notícias, portanto, por sua natureza, são infundadas e descabidas e cuja finalidade é apenas mover a opinião popular contra este jovem político.

Com relação a afirmação de que irei transferir o marido da noticiante para a capital do Estado afirmo que não tenho competência, muito menos interesse para tal, lembrando que tal conduta retroagem as amarras do coronelismo político, prática que abomino e rejeito. Para que ocorra a transferência de qualquer servidor público ou que tenha cargo público ligado ao estado ou ao município, necessário que haja o interesse pessoal ou da administração, circunstancia da qual não tenho nenhuma forma de intromissão. Sendo que minha função como vereador eleito é defender os interesses da população e fiscalizar o poder executivo municipal, a adoção de tal conduta vai contra os princípios que formam a minha convicção e dos quais defendo. Apenas em caso de um servidor público cometer qualquer fato desonroso contra a população ou contra os administrados, depois de sendo lhe ofertado todos os meios de defesa, é que eu iria me manifestar e o faria com segurança e dentro da legalidade. Jamais buscaria cometer um ato ilícito como forma de punir qualquer um que esteja cumprindo suas obrigações legais.

Perseguir politicamente qualquer pessoa que seja, independente de cargo ou função que ela exerça, remete ao período do coronelismo ou a aquelas situações aonde jamais impera a decadência da democracia, períodos obscuros pela qual esta cidade já passou e dos quais ninguém sente saudade. Quantos policiais que aqui trabalharam foram transferidos ou exonerados pelo simples fato de serem imparciais e verem que a justiça e a lei deve atingir a todos. Assim, afirmo que, muito pelo contrário, tenho compromisso e respeito com a sociedade, com a lei, com a verdade e com o povo. Jamais me familiarizei ou concordaria com tal conduta, por isso, atribuir tal comentário a minha pessoa é irresponsável e, no mínimo, para ser educado, incoerente.

Ressalto que, como vereador estarei sempre aqui para defender os anseios da população e que não cabe a mim julgar qualquer um que seja. Também afirmo que, não há distinção de importância entre quem exerce um cargo público por concurso ou por ato da vontade popular. Independente da forma de ascensão, ser político ou concursado não dizem quem a pessoa é. Caso queiram tirar a dúvida, leiam a bibliografia do ser humano mais desumano e ameaçador da história da humanidade: Hitler, o Carrasco do Holocausto. Quem vê a história deste homem e a sua força presumiria que ele seria uma pessoa, no mínimo, diferente do que revelou a história. Ser servidor público ou político, independentemente do tempo de exercício não faz este ou aquele melhor. O que faz a pessoa melhor é buscar o seu dia a dia e a sua forma de tratar as pessoas. Busquemos a conduta de cada um no dia a dia e saberemos quem é quem.

Desse modo, ratifico que as declarações da senhora Osmara, não condizem com a verdade, são desprovidas de fundamento e jamais saíram da minha boca, muito menos se coadunam com a verdade, sendo descabidas e sem  nenhuma probabilidade de serem confirmadas,  as quais mostram o amplo desconhecimento a respeito do trabalho e transparência de um Vereador que tanto luta pelo bem de todos, uma vez que busco sempre a verdade na luta pelas classes inferiores, pelos menos favorecidos, pelos estudantes e por todos os que necessitem ou batem a minha porta a qualquer hora do dia e da noite. Jamais conseguiria ter a conduta atribuída pela senhora Osmara, pois, por ter nascido pobre e negro fui e sou perseguido como agora se vê atribuindo-se a mim atos que não pratiquei ou pronunciei.

Além disso, ficou claro que os intuitos das referidas declarações são de promover intimidação ou proliferar a sensação de interferência de uma política negra e sem respaldo, indo na contramão dos anseios do povo. Com suas palavras, Sra. Osmara tenta mostrar que existe interferência política como forma de denegrir minha imagem como representante de todos, porém, sempre prezei pela transparência para com o povo e em momento algum utilizei meus atos e/ou minhas manifestações como forma de interferir negativamente ou de me sobrepor a alguém, seja ela quem for.

Assim, diante dos fatos irresponsavelmente imputados a mim, tomarei todas as medidas judiciais cabíveis para cessar   esse tipo de declaração que possuem um único objetivo, intimidar quem sempre esteve presente e em defesa do povo.

Finalmente, reafirmo meu compromisso com o povo e assim estarei sempre atento às expressões e as atitudes desta natureza e não toleraremos em nenhuma hipótese, tais práticas.

Pastos Bons - MA, 15 de outubro de 2020.

Vereador, Jackson Coelho.