Kellyane apresentou na quinta, 6 de junho, requerimento para apreciação e votação em plenário para criação da CPI da farras das diárias.


Obedecendo o que lhe garantia o artigo 93, INCISO I, do Regimento interno da Câmara que, garante levar ao plenário para votação, o requerimento para criação de  CPI, caso não atinja o limite necessário de 1/3 das assinaturas dos vereadores.



A vereadora usou o tempo do grande expediente, tentando convencer seus pares para a importância da CPI sobre o episódio que ficou conhecido como farras das diárias. Onde assessores da prefeita ao longo dos anos de 2017 e 2018 receberam verdadeiras fortunas para se deslocarem até a capital, são luís, a "serviço" da prefeitura. Tem assessor que passou mais de 200 dias na capital fazendo sabe-se lá o quê. E por isso recebeu mais de 50 mil reais em diárias. Contudo, apenas o vereador Vilmar assinou junto com a vereadora para que a CPI pudesse ser aberta. Faltaram mais 2 assinaturas.


Mas a negativa da maioria dos vereadores em não aprovar e não assinar o requerimento para abertura de CPI, demonstra claramente a quem eles estão servindo. E não é ao povo que os elegeram.


Kellyane tem feito denúncias e mais denúncias. A CPI iria trazer luz a este escândalo que precisa ser apurado. Afinal é o dinheiro público sendo gasto de maneira irresponsável e sem nenhum benefício evidente para a população.


"Eu vejo que, quando um vereador colega de parlamento se nega a assinar um requerimento de CPI, claramente está dizendo não ao povo e sim ao mal feito, está dizendo que escândalo como esse das farras das diárias, não merece ser investigado, se não assinam, são contra a CPI é porque é a favor de que isso continue, que pouco importa se o dinheiro do povo está sendo mal aplicado ou até mesmo desviado. Que é o caso desse absurdo das farras das diárias. Desafio os nobres colegas a abrir qualquer procedimento investigativo, seja de farras das diárias, seja do PDDE, seja a respeito de uma única empresa que fornece medicamentos para prefeitura. Assinarei todos. Podem vim". Disse Kellyane ao final da sessão.